Terceirizar o financeiro apresenta uma série de vantagens ao negócio, motivo pelo qual cada vez mais empresas brasileiras estão investindo no serviço, e obtendo bom retorno. Mas não é uma decisão simples nem rápida, e tem de ser tomada levando em conta critérios relevantes sobre a própria empresa e acerca do serviço e do potencial prestador.
Esse outsourcing envolve delegar à terceirizada as rotinas de todo o setor financeiro e ainda contar com ela para avaliações de números e outras ações gerenciais e estratégicas. Por isso, a adesão ele requer cuidado e planejamento.
No entanto, não é tarefa impossível e, inclusive, podemos ajudá-lo com ela. Para isso, adiante, vamos abordar oito aspectos e de que maneira pensar neles para tomar a decisão
Custos de cada opção
A empresa precisa de no mínimo um profissional para rodar internamente as rotinas do seu setor financeiro. E precisa pagar, além do salário, Fundo de Garantia calculado sobre a remuneração bruta dele.
Também tem de fornecer a esse funcionário uma estrutura para trabalhar, o que pode significar a contratação de mais de um tipo de ferramenta para cumprimento de obrigações, conclusão de tarefas de rotina e emissão de relatórios.
Já com a terceirização a despesa única é com o plano de atendimento escolhido, menor até mesmo que o salário de um profissional da área. E por esse valor o negócio pode contar com a equipe de outsourcing e ferramentas para backoffice e rotinas financeiras.
Preparação interna
Estruturar um setor financeiro exige tomar todos os cuidados necessários para as contratações citadas acima. Isso inclui desenvolver e executar um processo seletivo e passar por uma jornada de compra para conhecer e contratar tecnologias aplicadas a rotinas administrativas e gestão financeira. Ademais, existe a preocupação de integrar as soluções — dados e procedimentos.
Por outro lado, para terceirizar o financeiro basta conhecer um prestador especializado em contabilidade e finanças e garantir que ele entenda as especificidades e necessidades do negócio. Depois disso, com o início do trabalho, a empresa já conta com a estrutura necessária para lhe dar suporte.
Carga de responsabilidades do gestor
Ainda que um profissional ou uma equipe tome conta internamente de todas as necessidades em rotinas financeiras, esse apoio exige uma avaliação de desempenho, gestão de pessoas e outros cuidados relacionados a responsabilidades com funcionários.
Abrindo mão de todas essas preocupações, gestores têm menos carga em suas mãos e mais tempo para focarem em processos operacionais, vendas e outros aspectos ligados à competitividade.
Caso o dono, ou um dos sócios, faça o controle financeiro junto a tantas outras tarefas — o que é muito comum em pequenas empresas —, pode estar deixando de lado questões gerenciais importantes pela sobrecarga. Muitas delas se relacionam a canais de marketing e vendas e desenvolvimento de soluções, enquanto outras dizem respeito até mesmo à gestão financeira, como a falta de tempo para elaborar e analisar relatórios de controle.
Uso estratégico de dados
Se a empresa não faz uso de informações da gestão financeira para tomada de decisão e planejamento, isso pode ocorrer pela falta de expertise, pouca organização das finanças ou mesmo sobrecarga, como citamos há pouco.
Isso é um indício de que pode ser uma boa decisão terceirizar o financeiro, no intuito de organizá-lo melhor, aumentar sua produtividade e extrair o máximo dos dados produzidos e movimentados nos processos de rotina.
O foco desse tópico é obter resposta para a seguinte pergunta: “Como a informação gerada no backoffice e na contabilidade auxiliam no crescimento empresarial ou, no mínimo, na redução de riscos?”.
Personalização de processos
A montagem de uma estrutura interna claramente pode ser toda personalizada, com atuação dos profissionais da maneira que o gestor deseja, escolha de ferramentas apropriadas e fluxos desenhados da forma mais adequada ao suporte que as operações necessitam.
Porém, também é possível ter um atendimento personalizado optando pelo outsourcing, com as vantagens de reduzir custos e abrir mão de algumas preocupações. Basta que os responsáveis internos tirem máximo proveito da etapa onboarding e ajudem a terceirizada a conhecer a fundo o negócio.
Conhecimento de mercado
A contratação de pessoas com conhecimento nas rotinas de um negócio de determinado mercado pode difícil e demorada, além de envolver cifras salariais mais altas pela exigência de expertise. E o mesmo vale para a aquisição de ferramentas desenvolvidas com foco em um segmento.
Sem perda nenhuma de qualidade e personalização das rotinas, a terceirização pode ser feita por uma prestadora especializada em negócios da mesma área de atuação da empresa.
Segurança da informação
Alguns empreendedores ficam receosos em contratar uma empresa para rodar as rotinas financeiras porque isso demandaria compartilhar dados sigilosos. Porém, o trabalho é feito com uso de tecnologias que armazenam informação em nuvem, o que garante segurança de alto nível e backups recorrentes.
Quanto ao compartilhamento com profissionais da terceirizada em si, é protegido pela confidencialidade exigida pelo contrato de prestação de serviços. Logo, eles ficam proibidos de usar ou compartilhar dados sem a devida necessidade e sem que o objetivo seja prestar o serviço contratado.
Recursos e serviços inclusos
Algo que não pode deixar de ser avaliado antes da decisão é o que está no pacote oferecido pelo potencial prestador do serviço. Por exemplo, se a empresa somente auxiliar em rotinas e não fazer nada tocante ao gerencial, pode ser insuficiente e ainda não dar ao negócio o retorno esperado na contratação.
Por isso, é sempre válido visitar o site, ver as páginas de soluções e marcar pelo menos uma reunião, que pode ser remota, para fazer perguntas mais elaboradas e não ter nenhuma dúvida sobre as possibilidades que a empresa tem.
Então, se você está considerando terceirizar o financeiro da sua empresa, conheça o nosso serviço de outsourcing e aproveite para marcar uma ligação e entender mais sobre o que temos a oferecer.